quarta-feira, 24 de outubro de 2007



Caixa

A loucura sutil e o descabelo das emoções,
brincam serias numa caixa vazia...
Com uma bela vista para a varanda
e nada para depois, nem além da poesia.

Até mesmo uma caixa tem história...
Nas distorções angulares mentais...
Nenhuma caixa é vazia...
Nem mesmo a craniana...

Algumas são tão duras...
Que mesmo após resistir amarguras...
A sua morte lembrada perdura...
Penetrando com a vida a saudade nas gerações futuras...

Hades Pierrot


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