terça-feira, 30 de outubro de 2007



Cala-te e escuta ao menos uma vez!

Na areia escura surgem pegadas...
E das pegadas brotam palavras.
No meio da praia imploram ajuda
e que seja salva do planalto das injustiças...

Cansei-me de todo dia...
Incompleto está meu quebra-cabeça
Meu velho amigo carpe diem hoje é biruta.
Executa depois cura, recebe e cobra tua divida, na duvida...

Mas quanto nos resta de meio ambiente afinal?
Se do “ser” humano já não há mais nada.
Quanta baboseira se as roseiras já estão mortas...
Quanta água podre desce pela garganta...

Cala-te! Não sou pessimista!
Quando poderás o poeta de verdade
Esquecer da amada poesia?
Quando nos daremos conta de que precisamos de toda vida?

Hades Pierrot

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